quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Chakra

Abril. Janeiro. Analgésicos. Contas a pagar. Cólica. Desperdício e dissoluto dissabor. Mais do que aparenta. Saber. Respostas. Nenhuma fome. Não desistir, nunca. E, no final das contas tem razão. Catarse. Dialética. Cigarros, não. Por hábito. Tudo irrita. Tudo irrita. E a mente faz coisas. Vontade de chorar. O que me surpreende. Beijos, rosas, memórias. Sem pretensões. Sem vontade também. Tópicos. Tópicos. Tópicos. Berros. Quintessências que se mesclam; quintessencias que não dissolverão jamais. Pais. Paz. E forca. Drogas. Braços, passos. Corredor sem final. Significado. À flor da pele. Nuca. Sensação que ronda os cabelos e a mente. Hipotálamo. Sinopse e silépse. Terrível. Ambrosia.

Contensão

Os dedos não têm mais forças. A boca não sente vontade de dizer.Verdade. Nua e crua. Náuseas bruxuleantes absorvem. Céus. Caos. Ordem. Não compreendo, não consigo entender. Nem tudo deve obedecer a uma ordem lógica e nem tudo faz sentido. Sentido. Sentido. Coberta de razão. Livre associativa. Destemida. Receios. Plenitude. Cheiro de sangue, hálito da morte. Em verdade não há desejo de entender. E não há busca por qualquer caminho. Elos perdidos. Indiferença. Plenitude. Nojo e asco. Incertezas. Incompreensão.Analgésico. Aparência frágil e indecisa. Loucura. Possível.Plenitude. Placebo. Analgésico. Dormir. Ter medo. Ser o medo. Amálgama. Mais que palavras. Ações. Dor. Analgésicos. Plenitude.