"Sejamos sempre simples e nunca simplórios"
(Angel)
É um horizonte, tão proscrito quanto realizado.
É um odor lascerantemente doce:
E, com o mesmo esplendor, pode ser tanto quanto tão pouco.
Uma noite vã, sem café e nada mais que a mente, a translúcida mente. A criatividade faz crer que tudo dá certo. E dá. Ou não. Ou não?
Então a mochila está pesada, e as narinas tragam um odor amargo demais, inconcebível. Mas não há nada - nunca há nada.
Que curioso.
(e estranho!)
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